"As Pontes de Madison" Poção Mágica
"As
Pontes de Madison" foi um dos
primeiros filmes que comentamos, foi tipo uma senha, para que contassem que
ainda, escondido, ainda sentíamos um pelo outro, no fundo, tanto um quanto outro, sabiam que ainda estavam interessados,
mas havia se passado vinte anos, era para
se levar isso em conta. O filme era estrelado por Meryl Streep e por
Clint Eastwood.
Na hora, que digitavam, conversando, um
com outro, pela internet, não passou
pela cabeça que o filme, em questão,
passou no cinema no mesmo ano, em 1995, que nos conhecemos.
Inclusive, sempre me lembrava dela quando via
aquela atriz, sempre, toda vez. Coincidência ou não, a história de uma dona de
casa, casada com filhos adolescentes e o
fotógrafo andarilho, que tiveram um tórrido caso de amor, durante uma
viagem do marido e dos filhos.
Eles se envolveram em uma história de amor em
um único final de de semana, mas quando ele, Clint Eastwood, a chamou, na
xinxa, para irem embora juntos, alguma coisa, dentro do coração dela, não deixou, apesar da paixão, que se
afastasse de sua família. A dona de casa deixou
amor de sua vida ir embora.
Francesca e Robert, em 1965, se conhecem em
Madison Count, em Iowa, nos Estados Unidos...tudo aconteceu em quatro dias... a
história de amor de Francesca e Robert, tempo
suficiente ara viverem a maior experiência de suas vidas.
Durante o curto período, de quatro dias,
viveram o grande amor de suas vidas. Mal sabiam eles, Sophia e Miguel, ao
comentarem sobre as "Pontes de Madison", estariam, inevitavelmente,
traçando o destino, deles, como que sentenciados por um oráculo.
Eles, Sophia e Miguel, sabiam, intimamente,
que algo, de fato, os unia, tant um quanto o outro sentiam isso. Sempre tiveram
esse romance etéreo, suspenso n coração de cada um. Não passava pela cabeça
deles, nenhum dos dois, diga-se por sinal, de se reverem, apesar da vontade, do
desejo que sentiam, dos contatos telepáticos que faziam, mas que não aceitavam
que fosse, de fato, algo extrafísico. Tudo isso, pensavam, havia ficado no
passado.
Como em um passe de mágica, encontraram-se em
uma rede social. Depois, da surpresa, de se encontrarem, colocarem as conversas
em dia, eram amigos, acima de tudo, falaram também sobre "As Pontes de
Madison", depois disso, ficou evidente, que ao mencionar, Francesca e
Robert, o casal do filme, estavam falando deles mesmos. Eles, estava se
confessando, revelando sentimento que
ainda nutriam um pelo outro. Ainda sentiam,
o amor, batendo forte, em seus corações.
Miguel ficou encantado, com a possibilidade,
mesmo que ainda virtual, de encontrar, de novo, a princesa que povoou os seus
sonhos. Embriagado pela paixão , sentindo se fortalecido pelo amor, lutou
contra dragões alados, de sua consciência, nos céus de sua alma, a bordo de um
tapete mágico, sobrevoando, entre as nuvens, com a cabeça no mundo da lua, com
de seu costume, , romântico, um menino alado apaixonado, como um verdadeiro
cúpido, que flechou-se a si próprio , como Eros ao vislumbrar a beleza de
Psiquê.
Naquele êxtase, no suplício do sublime sentimento, que lhe
tocava o espírito, enchia de luz seu corpo, logo, não tardou em embarcar n
sonho de um final feliz digno de um conto de fadas com sua amada Sophia.
No entanto, Miguel se esquecia, que, por sua
vez, Sophia, n cinema, foi interpretada por Meyrl Streep, a dona de casa,
Francesca, que, apesar d clamor da paixão, naqueles quatro dias, o ardor do
sexo, onde se entregaram de corpo e alma à tentação e viveram o seu desejo,
compartilharam do seu amor.
Apesar de sua entrega, Francesca, a dona de
casa, aos braços, aos carinhos e beijos
do seu amante, Robert, o fotógrafo da revista "National Geographic",
que batera na porta da sua casa, em busca de informações sobre uma ponte;
apesar, d sentimento mútuo, da atação que tiveram, se entregando a loucura
daquele amor impróprio, por isso, proibido...
Clint Eastwood, assim como Miguel, chegou a pensar, tempos depois, que
poderia, simplesmente, como em um sonho, em nome daquele amor sublime, que os
consumia em paixão, pudesse os levar, para sempre, em uma viagem,onde Francesca
e Robert, poderiam visitar a cidadezinha, em que ela nasceu, na Itália.
Francesca se apaixonou por Robert, quando ele disse que, viajando em um
trem,pela Europa, pediu para descer, pois sentia algo , ao passar , por aquela
pequena cidade italiana. Francesca, se encantou, por tratar de sua cidade, se
apaixonando quando Robert disse, que sentia, nela, o aroma, daquele vilarejo.
Então, Robert, chegou a pensar, que poderiam, ele e Francesca, ficarem juntos e
passar o resto da vida em busca de tirar fotos da natureza.
No entanto, não foi isso que aconteceu, a dona
de casa falou mais alto, afinal, tinha uma família e filhos, sem dúvida, uma
história triste, como toda história de que trata um amor proibido, assim,
podemos citar os clássicos, quando Píramo, Tristão e Romeu, com a
impossibilidade, da realização, do amor que tinham por suas amadas, só lhe
restaram o sacrifício de suas almas em nome do amor, uma vez que sem sentimento, devido a morte da amada, no caso
Tisbe, Isolda e Julieta, que sem o amor, não vêm mais sentido na existência
humana, e por isso, se entregam para a morte também, para se unirem, para sempre
, suas almas, na eternidade.
!!!
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