"Suméria"

de 3.000 a.C. até o século XXI

Cristina, a mãe de Sophia, criava um gato, a sua cor era preta, colocou o apelido de Gepeto, que era o nome do  pai do Pinóquio. Após ficar viúva, sentiu-se  muito sozinha, sentia falta de companhia, os filhos cresceram, se casaram, tiveram filhos, foram cuidar, cada um de sua vida, ainda ligavam ,se encontravam, todo domingo tinha um almoço de família.

Mas não era isso. Um  dia lhe ocorreu, pensando  no marido, que era apaixonado por coisas sobre o Egito, que dizia que " as deusas se reencarnavam em gatos pretos, dizia isso mesmo; não  me importava muito, pois, da parte dele, não implicava com as minhas simpatias".

Aliás, Cristina, fazia simpatia para tudo, em sua vida, eram resquícios de suas vidas passadas, Teria sido uma bruxa  na Idade Média, acusada de feitiçaria que, de noite, voava em uma vassoura assustando as crianças que não queriam dormir.

Na Antiguidade, na época da Suméria,das primeiras civilizações humanas, teria sido uma mulher do deserto, viveria em uma comunidade, casada, uma boa mãe, mas que não viu com bons olhos os interesses da filha, Sharenan, por um menininho bobo, franzino,sem graça, que só sabia sorrir.

Na sua visão, Kallak, não merecia atenção de sua princesa. Invocou espíritos que entraram na mente de Kallak e o enlouqueceream. Foi morto pela espada de Silas,uma reencarnação de Shaul Lindenbergh, o marido de Sophia.

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