O FEITIÇO
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O Feitiço"
Miguel Fez um Feitiço para ter Sophia de Volta
Miguel Fez um Feitiço para ter Sophia de Volta
Ao fazer o feitiço, usar da magia, para atrair
seu amor de volta, Miguel não observou, com os olhos da razão, o que estaria
fazendo, deixou-se levar, pela emoção, por algo que não tinha nome, mas que
sentia, o seu coração pulsava forte, quando estava com Sophia em seu
pensamento. Ficou cego. Seguiu em meio a escuridão. Louco por uma paixão
perdida nas brumas do tempo que passou e se evaporou.
O
chão que pisava se abriu. Tudo que até então tinha consistência, aparentava-lhe
ser um alicerce, simplesmente, do nada, como um vento, sem pretensão alguma,
tudo que era sólido se dissolveu no ar, derreteu, literalmente, toda a certeza,
que tinha, tudo aquilo em que acreditava
e o mantinha em pé.
Sabia
que para existir tinha que pensar, o que significava tomar uma atitude, se
posicionar e seguir um determinado caminho. Mas, alguma coisa lhe dizia, que
suas antigas convicções, suas muletas existenciais não serviam mais para manter
o seu equilíbrio.
Tudo
era muito frágil, ao contrário de antes, quando se julgava senhor do seus
sentidos, que tinha controle sobre sua mente, sobre suas abstrações, mas o
inconsciente lhe pregou um peça, nada era como ele imaginava, nem tinha mais
como interpretar o papel do rei do mundo.
Ele
caiu no buraco que se abriu. Não sabia mais de nada. Ou tudo o que sabia não
lhe representava mais nada.
Talvez
fosse a mesma coisa, mas não tinha como definir isso, por meio de um conceito.
Tudo , até então, deveria ser conceituado, deveria ser explicado, como se
possível fosse.
Se encontrava diante de Sócrates,"só sei
que nada sei".
Era
como se tivesse aberto um portal, que possibilitou, vindo de outra dimensão, o
seu anjo contrário, o seu rival, ele mesmo, o seu próprio adversário.
Ao fazer o feitiço, usar da magia, para atrair
seu amor de volta, Miguel não observou, com os olhos da razão, o que estaria
fazendo, deixou-se levar, pela emoção, por algo que não tinha nome, mas que
sentia, o seu coração pulsava forte, quando estava com Sophia em seu
pensamento. Ficou cego. Seguiu em meio a escuridão. Louco por uma paixão
perdida nas brumas do tempo que passou e se evaporou.
O
chão que pisava se abriu. Tudo que até então tinha consistência, aparentava-lhe
ser um alicerce, simplesmente, do nada, como um vento, sem pretensão alguma,
tudo que era sólido se dissolveu no ar, derreteu, literalmente, toda a certeza,
que tinha, tudo aquilo em que acreditava
e o mantinha em pé.
Sabia
que para existir tinha que pensar, o que significava tomar uma atitude, se
posicionar e seguir um determinado caminho. Mas, alguma coisa lhe dizia, que
suas antigas convicções, suas muletas existenciais não serviam mais para manter
o seu equilíbrio.
Tudo
era muito frágil, ao contrário de antes, quando se julgava senhor do seus
sentidos, que tinha controle sobre sua mente, sobre suas abstrações, mas o
inconsciente lhe pregou um peça, nada era como ele imaginava, nem tinha mais
como interpretar o papel do rei do mundo.
Ele
caiu no buraco que se abriu. Não sabia mais de nada. Ou tudo o que sabia não
lhe representava mais nada.
Talvez
fosse a mesma coisa, mas não tinha como definir isso, por meio de um conceito.
Tudo , até então, deveria ser conceituado, deveria ser explicado, como se
possível fosse.
Se encontrava diante de Sócrates,"só sei
que nada sei".
Era
como se tivesse aberto um portal, que possibilitou, vindo de outra dimensão, o
seu anjo contrário, o seu rival, ele mesmo, o seu próprio adversário.
Ao fazer o feitiço, usar da magia, para atrair
seu amor de volta, Miguel não observou, com os olhos da razão, o que estaria
fazendo, deixou-se levar, pela emoção, por algo que não tinha nome, mas que
sentia, o seu coração pulsava forte, quando estava com Sophia em seu
pensamento. Ficou cego. Seguiu em meio a escuridão. Louco por uma paixão
perdida nas brumas do tempo que passou e se evaporou.
O
chão que pisava se abriu. Tudo que até então tinha consistência, aparentava-lhe
ser um alicerce, simplesmente, do nada, como um vento, sem pretensão alguma,
tudo que era sólido se dissolveu no ar, derreteu, literalmente, toda a certeza,
que tinha, tudo aquilo em que acreditava
e o mantinha em pé.
Sabia
que para existir tinha que pensar, o que significava tomar uma atitude, se
posicionar e seguir um determinado caminho. Mas, alguma coisa lhe dizia, que
suas antigas convicções, suas muletas existenciais não serviam mais para manter
o seu equilíbrio.
Tudo
era muito frágil, ao contrário de antes, quando se julgava senhor do seus
sentidos, que tinha controle sobre sua mente, sobre suas abstrações, mas o
inconsciente lhe pregou um peça, nada era como ele imaginava, nem tinha mais
como interpretar o papel do rei do mundo.
Ele
caiu no buraco que se abriu. Não sabia mais de nada. Ou tudo o que sabia não
lhe representava mais nada.
Talvez
fosse a mesma coisa, mas não tinha como definir isso, por meio de um conceito.
Tudo , até então, deveria ser conceituado, deveria ser explicado, como se
possível fosse.
Se encontrava diante de Sócrates,"só sei
que nada sei" .
Era
como se tivesse aberto um portal, que possibilitou, vindo de outra dimensão, o
seu anjo contrário, o seu rival, ele mesmo, o seu próprio adversário.
Ao fazer o feitiço, usar da magia, para atrair
seu amor de volta, Miguel não observou, com os olhos da razão, o que estaria
fazendo, deixou-se levar, pela emoção, por algo que não tinha nome, mas que
sentia, o seu coração pulsava forte, quando estava com Sophia em seu
pensamento. Ficou cego.
Seguiu em meio a escuridão. Louco por uma paixão perdida nas brumas do tempo que passou e se evaporou.
Seguiu em meio a escuridão. Louco por uma paixão perdida nas brumas do tempo que passou e se evaporou.
O
chão que pisava se abriu. Tudo que até então tinha consistência, aparentava-lhe
ser um alicerce, simplesmente, do nada, como um vento, sem pretensão alguma,
tudo que era sólido se dissolveu no ar, derreteu, literalmente, toda a certeza,
que tinha, tudo aquilo em que acreditava
e o mantinha em pé.
Sabia
que para existir tinha que pensar, o que significava tomar uma atitude, se
posicionar e seguir um determinado caminho. Mas, alguma coisa lhe dizia, que
suas antigas convicções, suas muletas existenciais não serviam mais para manter
o seu equilíbrio.
Tudo
era muito frágil, ao contrário de antes, quando se julgava senhor do seus
sentidos, que tinha controle sobre sua mente, sobre suas abstrações, mas o
inconsciente lhe pregou um peça, nada era como ele imaginava, nem tinha mais
como interpretar o papel do rei do mundo.
Ele
caiu no buraco que se abriu. Não sabia mais de nada. Ou tudo o que sabia não
lhe representava mais nada.
Talvez
fosse a mesma coisa, mas não tinha como definir isso, por meio de um conceito.
Tudo , até então, deveria ser conceituado, deveria ser explicado, como se
possível fosse.
Se encontrava diante de Sócrates,"só sei
que nada sei".
Era
como se tivesse aberto um portal, que possibilitou, vindo de outra dimensão, o
seu anjo contrário, o seu rival, ele mesmo, o seu próprio adversário.
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